Esquerda do PT pede que Dilma desista de indicar Kátia Abreu ao ministério da Agricultura Oriunda do DEM, a senadora, que agora está no PMDB, já fez forte oposição ao governo petista; nem mesmo correligionários da peemedebista se importariam com recuo da presidente em sua decisão.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff, do PT, está tendo que demonstrar jogo de cintura para agradar a todos os membros da base aliada em suas indicações daqueles que comandarão os ministérios em sua segunda gestão.
A possível indicação de Kátia Abreu, do PMDB, à pasta de Agricultura ganhou força nos últimos dias, mas está longe de ser uma unanimidade entre os aliados de Dilma.
A esquerda do PT e alguns representantes dos movimentos sociais estão pressionando a presidente para que ela recue em seu convite feito à senadora peemedebista. A presidente estaria sinalizando que pode desistir da nomeação.
A possível indicação de Kátia Abreu, do PMDB, à pasta de Agricultura ganhou força nos últimos dias, mas está longe de ser uma unanimidade entre os aliados de Dilma (Antonio Cruz/ABr)
Oriunda do DEM, Kátia Abreu já fez forte oposição ao governo petista. Nem mesmo correligionários da peemedebista se importariam com um possível recuo da presidente em sua decisão. A senadora é vista como uma estranha no partido e os principais dirigentes da sigla não apoiam a sua nomeação ao Ministério.
A possível indicação de Kátia Abreu, do PMDB, à pasta de Agricultura ganhou força nos últimos dias, mas está longe de ser uma unanimidade entre os aliados de Dilma.
A esquerda do PT e alguns representantes dos movimentos sociais estão pressionando a presidente para que ela recue em seu convite feito à senadora peemedebista. A presidente estaria sinalizando que pode desistir da nomeação.
A possível indicação de Kátia Abreu, do PMDB, à pasta de Agricultura ganhou força nos últimos dias, mas está longe de ser uma unanimidade entre os aliados de Dilma (Antonio Cruz/ABr)
Oriunda do DEM, Kátia Abreu já fez forte oposição ao governo petista. Nem mesmo correligionários da peemedebista se importariam com um possível recuo da presidente em sua decisão. A senadora é vista como uma estranha no partido e os principais dirigentes da sigla não apoiam a sua nomeação ao Ministério.
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