Ervas da Jurema – Quem acreditou que a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT) estava exagerando ao buscar proteção sobrenatural para seus problemas – conforme anunciou em vídeo postado na quarta-feira (26) no YouTube (retirado do ar hoje) – deve rever seus conceitos. Depois de denunciada por receber dinheiro do Petrolão (R$ 1 milhão em dinheiro vivo) pelos delatores Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, Gleisi passou a ser investigada por um delito menor, mas nem por isso menos constrangedor.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, tem até o próximo dia 5 de dezembro para responder a um pedido oficial de informações do deputado Nelson Marchezan (PSDB/RS) sobre a demissão, em 2006, da então diretora financeira de Itaipu Binacional, a atual senadora Gleisi Hoffmann. A Itaipu está subordinada ao ministério de Lobão, que deve dar detalhes de um escândalo que se arrasta desde 2011, quando foi denunciado pelo jornal Gazeta do Povo.
Em 2006, Gleisi articulou um acordo companheiro, com o diretor-geral da Itaipu, o petista Jorge Samek, em que trocou a “exoneração a pedido”, o que de fato ocorreu, pela sua “exoneração”, ou seja, demissão. Gleisi deixou o cargo devido a um projeto pessoal: naquele ano ela concorreu ao Senado e foi derrotada.
Com a “demissão”, Gleisi recebeu, além de férias proporcionais, entre outros, os 40% de indenização sobre o saldo do FGTS no valor de R$ 41.829,79. Pelo cálculo em cima dos 40%, a ministra teria pelo menos R$ 104 mil de FGTS. Ou seja, o “acerto” com Itaipu rendeu a ela cerca de R$ 145 mil em 2006. O deputado Nelson Marquezan argumentou que o acerto foi lesivo a Itaipu e exige que o ministro Edson Lobão forneça uma posição oficial do ministério sobre o caso.
A denúncia sobre o golpe do FGTS vem se somar a um autêntico “inferno astral” em que Gleisi, conhecida por seus pendores místicos, está mergulhada. Além de ter sofrido uma derrota humilhante, em outubro, na disputa pelo governo do Paraná (ficou em terceiro lugar, com 14% dos votos), foi acusada pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, de ter levado R$ 1 milhão do esquema de propinas da Petrobras. A denúncia foi confirmada pelo doleiro Alberto Youssef, que deu detalhes sobre como o dinheiro foi entregue a Gleisi em Curitiba.
Intimada pelo marido, o ministro Paulo Bernardo da Silva, a tirar do ar o vídeo que postou no YouTube e no qual que se dizia “protegida” e com o corpo fechado por intervenção mística da seita indiana Brahma Kumaris, Gleisi confidencia aos íntimos que a fase que atravessa não é das mais “iluminadas”. “Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece”.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, tem até o próximo dia 5 de dezembro para responder a um pedido oficial de informações do deputado Nelson Marchezan (PSDB/RS) sobre a demissão, em 2006, da então diretora financeira de Itaipu Binacional, a atual senadora Gleisi Hoffmann. A Itaipu está subordinada ao ministério de Lobão, que deve dar detalhes de um escândalo que se arrasta desde 2011, quando foi denunciado pelo jornal Gazeta do Povo.
Em 2006, Gleisi articulou um acordo companheiro, com o diretor-geral da Itaipu, o petista Jorge Samek, em que trocou a “exoneração a pedido”, o que de fato ocorreu, pela sua “exoneração”, ou seja, demissão. Gleisi deixou o cargo devido a um projeto pessoal: naquele ano ela concorreu ao Senado e foi derrotada.
Com a “demissão”, Gleisi recebeu, além de férias proporcionais, entre outros, os 40% de indenização sobre o saldo do FGTS no valor de R$ 41.829,79. Pelo cálculo em cima dos 40%, a ministra teria pelo menos R$ 104 mil de FGTS. Ou seja, o “acerto” com Itaipu rendeu a ela cerca de R$ 145 mil em 2006. O deputado Nelson Marquezan argumentou que o acerto foi lesivo a Itaipu e exige que o ministro Edson Lobão forneça uma posição oficial do ministério sobre o caso.
A denúncia sobre o golpe do FGTS vem se somar a um autêntico “inferno astral” em que Gleisi, conhecida por seus pendores místicos, está mergulhada. Além de ter sofrido uma derrota humilhante, em outubro, na disputa pelo governo do Paraná (ficou em terceiro lugar, com 14% dos votos), foi acusada pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, de ter levado R$ 1 milhão do esquema de propinas da Petrobras. A denúncia foi confirmada pelo doleiro Alberto Youssef, que deu detalhes sobre como o dinheiro foi entregue a Gleisi em Curitiba.
Intimada pelo marido, o ministro Paulo Bernardo da Silva, a tirar do ar o vídeo que postou no YouTube e no qual que se dizia “protegida” e com o corpo fechado por intervenção mística da seita indiana Brahma Kumaris, Gleisi confidencia aos íntimos que a fase que atravessa não é das mais “iluminadas”. “Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece”.
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