Nesta terça-feira (25), São Paulo teve a segunda maior chuva do ano: foram 23,2 mm, perdendo apenas para os 37,5 mm registrados em 12 de abril, segundo a Climatempo.
O valor equivale a 16% da média prevista para novembro, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) e quase um terço do acumulado na capital até então.
A região onde está o sistema Cantareira, que abastece cerca de 6,5 milhões de pessoas na Grande São Paulo e opera com índices críticos, recebeu apenas chuva fraca o que não impediu uma nova queda no reservatório que nesta quarta-feira (26) opera com 9,2% de sua capacidade. Já os mananciais do Guarapiranga e Alto Tietê apresentaram melhora após o forte temporal.
A cinco dias de terminar o mês, o total de chuvas acumuladas na região está abaixo da média histórica de novembro.
Para o Inmet, a atual configuração atmosférica deve render chuvas na região do reservatório, assim como na Grande São Paulo, até sexta (28).
A expectativa é de 13,2 mm de precipitações nas reservas do manancial nesta quarta-feira (26), de acordo com a Climatempo. Em São Paulo, a previsão é de grande volume de chuvas, chegando a 20 mm.
Segundo a empresa, a temperatura mínima esperada é de 20°C e a máxima, de 28°C.
Ao longo desta terça, pelo menos 20 pontos na cidade foram atingidos por alagamentos. Até as 22h34, ainda havia seis locais afetados.
O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) chegou a colocar toda capital em estado de atenção por causa do grande volume de chuva.
Por volta das 19h30, a cidade tinha, 15 pontos de alagamento, sendo quatro intransitáveis: na avenida Rangel Pestana e no viaduto Bresser, na Mooca, na zona leste, na avenida Antonio Munhoz Bonilha, no bairro da Freguesia do Ó, e na praça da Bandeira, no centro.
Às 21h, a cidade permanecia com oito pontos de alagamento, sendo dois intransitáveis: um na av. Mofarrej, nos dois sentidos, próximo ao viaduto Miguel Mofarrej, e outro na av. Guarapiranga, perto da avenida Guido Caloi.
O valor equivale a 16% da média prevista para novembro, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) e quase um terço do acumulado na capital até então.
A região onde está o sistema Cantareira, que abastece cerca de 6,5 milhões de pessoas na Grande São Paulo e opera com índices críticos, recebeu apenas chuva fraca o que não impediu uma nova queda no reservatório que nesta quarta-feira (26) opera com 9,2% de sua capacidade. Já os mananciais do Guarapiranga e Alto Tietê apresentaram melhora após o forte temporal.
A cinco dias de terminar o mês, o total de chuvas acumuladas na região está abaixo da média histórica de novembro.
Para o Inmet, a atual configuração atmosférica deve render chuvas na região do reservatório, assim como na Grande São Paulo, até sexta (28).
A expectativa é de 13,2 mm de precipitações nas reservas do manancial nesta quarta-feira (26), de acordo com a Climatempo. Em São Paulo, a previsão é de grande volume de chuvas, chegando a 20 mm.
Segundo a empresa, a temperatura mínima esperada é de 20°C e a máxima, de 28°C.
Ao longo desta terça, pelo menos 20 pontos na cidade foram atingidos por alagamentos. Até as 22h34, ainda havia seis locais afetados.
O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) chegou a colocar toda capital em estado de atenção por causa do grande volume de chuva.
Por volta das 19h30, a cidade tinha, 15 pontos de alagamento, sendo quatro intransitáveis: na avenida Rangel Pestana e no viaduto Bresser, na Mooca, na zona leste, na avenida Antonio Munhoz Bonilha, no bairro da Freguesia do Ó, e na praça da Bandeira, no centro.
Às 21h, a cidade permanecia com oito pontos de alagamento, sendo dois intransitáveis: um na av. Mofarrej, nos dois sentidos, próximo ao viaduto Miguel Mofarrej, e outro na av. Guarapiranga, perto da avenida Guido Caloi.
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