Hoje foram anunciados os 13 bandidos que devem ocupar postos no primeiro escalão do governo de Dilma a partir de 1015. Dos nomes anunciados, vários são velhos conhecidos nossos, e nenhum por algum bom feito, alias, como a ratazana gosta de dizer, são conhecidos por seus “mal feitos”.
Mas o nome que mais surpreendeu foi o de Cátia Abreu, Senadora e presidente do Senar, ou seja, uma ruralista e defensora do agronegócio.
Dilma em seus planos de implantar no Brasil uma ditadura bolivariana sonha com o apoio do agronegócio e precisa deste apoio, já que hoje o setor privado domina o mercado de grãos no país e uma intervenção do Estado no setor seria impossível, no caso de uma revolução comunista que expropriasse as terras, falando hipoteticamente, ou nem tanto assim.
O que Dilma ainda não percebeu é que Cátia Abreu a muito tempo já não representa mais a grande massa dos ruralistas, que hoje, fazem-se muito bem representados pela senadora gaúcha, Ana Amélia Lemos, grande defensora do agronegócio e arqui-inimiga do governo petista.
Sendo assim, os planos de Dilma de aproximar o bolivarianismo do agronegócio saíra pela culatra já que Cátia Abreu representa apenas sua federação, ou melhor, representava, já que tive informações de que a banda de Cátia será excomungada do Senar, muito em breve.
Não ter o apoio dos ruralistas, é, ainda que pouco, uma garantia de que o comunismo avançará de forma mais lenta em nosso país. Todos comem. Essa é uma máxima. Sem apoio de quem produz,
Dilma, sem força bélica, nada conseguirá.
Com tudo isso Dilma conseguirá apenas por uma incompetente no Ministério da Agricultura, já que a fama de inapta de Cátia Abreu é conhecida de longa data por onde passou. O sonho de Dilma vai virar um grande fantasma. Búúú!
Mas o nome que mais surpreendeu foi o de Cátia Abreu, Senadora e presidente do Senar, ou seja, uma ruralista e defensora do agronegócio.
Dilma em seus planos de implantar no Brasil uma ditadura bolivariana sonha com o apoio do agronegócio e precisa deste apoio, já que hoje o setor privado domina o mercado de grãos no país e uma intervenção do Estado no setor seria impossível, no caso de uma revolução comunista que expropriasse as terras, falando hipoteticamente, ou nem tanto assim.
O que Dilma ainda não percebeu é que Cátia Abreu a muito tempo já não representa mais a grande massa dos ruralistas, que hoje, fazem-se muito bem representados pela senadora gaúcha, Ana Amélia Lemos, grande defensora do agronegócio e arqui-inimiga do governo petista.
Sendo assim, os planos de Dilma de aproximar o bolivarianismo do agronegócio saíra pela culatra já que Cátia Abreu representa apenas sua federação, ou melhor, representava, já que tive informações de que a banda de Cátia será excomungada do Senar, muito em breve.
Não ter o apoio dos ruralistas, é, ainda que pouco, uma garantia de que o comunismo avançará de forma mais lenta em nosso país. Todos comem. Essa é uma máxima. Sem apoio de quem produz,
Dilma, sem força bélica, nada conseguirá.
Com tudo isso Dilma conseguirá apenas por uma incompetente no Ministério da Agricultura, já que a fama de inapta de Cátia Abreu é conhecida de longa data por onde passou. O sonho de Dilma vai virar um grande fantasma. Búúú!
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