Enquanto no Brasil a CNBB e Evangélicos do B estão dando suporte para a narcoditadura do PT-FORO DE SÃO PAULO, no Oriente Médio eles estão lutando contra as hordas de Satanás. - See more at: http://radiovox.org/2015/02/06/1929/#sthash.rOu5V8ou.dpuf
Cristãos no Líbano estão formando grupos armados para se protegerem das ameaças do Estado islâmico. Após tomar partes do Iraque e da Síria, a organização terrorista já fez ações no país vizinho. Soldados libaneses foram sequestrados e decapitados, além do surgimento de ameaças pichadas em locais de culto.
O jornal libanês Daily Star informou que as mensagens ameaçadoras foram pintadas com spray na semana passada em duas igrejas de Trípoli (segunda maior cidade do país) . Elas diziam: “Viremos para matar vocês, adoradores da cruz”, e “O Estado islâmico quebrará a cruz”. Há notícias de cruzes sendo queimadas na região e igrejas sendo vandalizadas. Cresce o medo entre os cristãos, que são minoria, cerca de 35% da população.
A Associated Press relatou que os cristãos nas cidades fronteiriças de Qaa e Ras Baalbek têm organizado “esquadrões de defesa” para proteger-se do Estado Islâmico e outros grupos extremistas que lutam na Síria. Eles afirmam que estão prontos para resistir e não permitir que ocorram em seu território os sequestros, crucificações e decapitações que ocorreram em outros países.
“Nós todos sabemos que se eles vierem, cortarão nossas gargantas”, disse um morador empunhando sua arma. O líder Suleiman Semaan afirma: “Não queremos atacar ninguém, mas não queremos que ninguém nos ataque”.
O influente político cristão Samir Geagea fez um apelo que os cristãos não peguem em armas. Embora classifique o Estado Islâmico de “tumor canceroso”, lembrou que entre 1975 e 1990 o Líbano foi terrivelmente afetado pela guerra civil entre cristãos e muçulmanos.
Os militantes jihadistas do EI fizeram incursões em território libanês no mês passado, mas não conseguiram entrar no país. Sequestraram soldados, que acabaram mortos. O governo já afirmou que está preparado para revidar, caso hajam novos ataques, mas é difícil controlar os muçulmanos libaneses simpatizantes do EI. Uma coalizão de igrejas cristãs do Líbano fez um apelo às autoridades religiosas muçulmanas para que proíba ataques contra os cristãos e outras minorias no país. Ainda não receberam uma resposta oficial. Com informações Yahoo
Cristãos iraquianos formam milícias de autodefesa contra terroristas do Estado Islâmico
Enquanto isso, na Sinagoga de Satanás…
O vendilhão do Templo Raymundo Damasceno esteve em um encontro com o trotskista Miguel Rossetto, oriundo da famigerada Democracia Socialista do PT-FORO DE SÃO PAULO. Na pauta do encontro, como vender a fé cristã brasileira aos serviços da narcoditadura comunista do FORO, em troca de míseras moedas de prata.
A CNBB é uma organização criminosa que foi a chocadeira do ovo do dragão vermelho que devora os brasileiros.
Segue a nota do blog do Planalto:
Quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015 às 13:10
Sociedade brasileira exige mudanças no processo de representação política, diz Rossetto na CNBB
Para o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, a sociedade brasileira exige mudanças no processo de representação política. O ministro fez essa afirmação no encontro que teve com o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno, nesta quinta-feira (5), em Brasília. A reunião foi marcada para debater a urgência da aprovação de uma reforma política para o País e faz parte da agenda do governo para estimular a participação da sociedade civil nesse processo.
Segundo Rossetto, um dos pontos centrais da Campanha pela Reforma Política Democrática, liderada por organizações da sociedade civil como CNBB, OAB, UNE e movimentos sociais, é interromper o financiamento empresarial das campanhas eleitorais, considerado por ele como uma das maiores distorções do sistema político brasileiro.
“É preciso repensar a forma como as campanhas e os partidos são financiados no nosso País, no sentido de fortalecer a capacidade de acompanhamento e de fiscalização da sociedade sobre os eleitos. Nós acreditamos que é possível encontrar mecanismos que permitam que as organizações partidárias se deem através de grandes projetos ideológicos, das grandes opiniões existentes na sociedade brasileira”, afirmou Rossetto.
De acordo com o ministro, além do fim do financiamento privado de campanha, o projeto da Coalizão pela Reforma Política Democrática – que tem o apoio do governo – tem como prioridades a instituição do voto partidário no País, a adoção de uma política forte de gênero, que estimule a maior participação das mulheres na representação política, além de um conjunto de iniciativas que estimulem instrumentos de democracia direta como plebiscitos, referendos e consultas populares.
O presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno, em entrevista ao Blog do Planalto, destacou como fundamental o interesse do governo em estimular o diálogo com a sociedade civil. O cardeal anunciou inclusive a intenção da CNBB em fortalecer a mobilização sobre a reforma política na Campanha da Fraternidade deste ano.
Segundo o cardeal, a Igreja Católica pretende utilizar o período para colher assinaturas para o projeto de lei de iniciativa popular a favor da reforma. De acordo com a Constituição, para ingressar no Congresso Nacional dessa forma, uma proposição precisa colher no mínimo 1,5 milhão de assinaturas em todo o do País. Atualmente, o projeto pela reforma política democrática possui cerca de 400 mil assinaturas.
Participação Social
A reunião desta quinta-feira do ministro Rossetto faz parte de uma agenda iniciada pelo governo para estimular a participação social nos debates sobre a necessidade da reforma política no Brasil, que já incluiu debates com a OAB e com o movimento estudantil, na 9° Bienal da UNE, além da comissão que defende um plebiscito popular para uma Constituinte exclusiva pela reforma política.
A reunião desta quinta-feira do ministro Rossetto faz parte de uma agenda iniciada pelo governo para estimular a participação social nos debates sobre a necessidade da reforma política no Brasil, que já incluiu debates com a OAB e com o movimento estudantil, na 9° Bienal da UNE, além da comissão que defende um plebiscito popular para uma Constituinte exclusiva pela reforma política.
Padres pregam proposta de reforma política. Fiéis, não assinem!
Escrito por Bruno Braga | 17 Julho 2014
Artigos – Governo do PT
Com essa iniciativa, eles estão induzindo os fiéis a consolidarem um projeto de poder que foi erguido às custas de um assalto à Igreja Católica.
Artigos – Governo do PT
Com essa iniciativa, eles estão induzindo os fiéis a consolidarem um projeto de poder que foi erguido às custas de um assalto à Igreja Católica.
Quando padres passam a utilizar o altar para promover uma proposta de reforma política, o mínimo que se deve fazer é investigar para onde eles, com a ousada iniciativa, estão conduzindo o seu rebanho. Não, não é pecado. A investigação é um dever irrenunciável principalmente quando a proposta na qual estão engajados – a que é apresentada por uma “Coalizão pela Reforma Política Democrática” [1] – aparece subscrita, não só pela CNBB [2], mas por grupos e organizações como MST, CUT, UNE, CTB, UBM, CONTAG, entre outras [3] – que empunham bandeiras completamente contrárias aos princípios da Igreja Católica. Abortismo, ideologia de gênero, legalização das drogas, luta de classes, etc.
O objetivo aqui não é examinar a proposta de reforma política nos termos do financiamento público das campanhas eleitorais, do sistema de listas para a escolha dos candidatos ou nos da exigência de maior participação das mulheres nas eleições. São pontos sim relevantes, e absolutamente questionáveis. Porém, há um elemento especial na proposta abraçada pelos padres – não por todos – que esconde ardilosamente o que de fato está em jogo: um ambicioso projeto de concentração de poder que cada vez mais toma de assalto o país.
“Sociedade civil”. Essa expressão aparece em pontos nucleares da proposta apresentada pela “Coalizão pela Reforma Política Democrática”. Por exemplo, o artigo 8A estabelece o seguinte:
“As campanhas dos plebiscitos e referendos terão a participação na sua criação, coordenação e execução de organizações da SOCIEDADE CIVIL, juntamente com partidos políticos e frentes parlamentares”.
Parág. único: “Será assegurada a igualdade entre as organizações da SOCIEDADE CIVIL em relação aos partidos políticos e frentes parlamentares participantes na CRIAÇÃO, COORDENAÇÃO e EXECUÇÃO das campanhas referidas no caput” (p. 18).
Assim, a “sociedade civil” é inserida na elaboração e na condução de plebiscitos e referendos, instrumentos que serão utilizados para decidir “questões de grande relevância nacional” (Cf. art. 3A e 3B, p. 18). Acontece que ela – a “sociedade civil” – não é representada concretamente pelo cidadão comum, mas sim por líderes, organizações e “movimentos sociais” controlados ou associados, patrocinados por agentes e grupos políticos. Grupos ligados principalmente ao PT e aos que com ele trabalham em consórcio para promover o socialismo no Brasil – grupos que subscrevem a proposta de reforma política apresentada pela “Coalizão pela Reforma Política Democrática” [4].
O que parece fortalecer o poder discricionário da população em geral, na verdade, promove grupos que estão integrados a um projeto de poder totalitário. Eles decidirão o que é uma “questão de grande relevância nacional” e condicionarão subrepticiamente as escolhas e decisões das pessoas, pois participarão da elaboração, promoção e execução de plebiscitos e referendos. Pior. Esses mesmos grupos irão adquirir o mesmo status dos representantes escolhidos pelo voto, estes sim escolhidos pela população (Cf. art. 8A, parág. único).
Enfim, não é possível estabelecer o grau de inocência, de ignorância – ou de má-fé – dos padres que propagandeiam no altar a proposta de reforma política apresentada pela “Coalizão pela Reforma Política Democrática”. Certo é que, com essa iniciativa, eles estão conduzindo o seu rebanho, induzindo os fiéis a consolidarem um projeto de poder que foi erguido às custas de um assalto à Igreja Católica, instrumentalizada sobretudo por um simulacro de teologia forjado para favorecê-lo – a Teologia da Libertação. Portanto, sacerdotes e fiéis que não desejam contribuir com isso, não apoiem – não assinem! – essa proposta de “reforma política”.
Notas:
[1]. “Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas” [http://www.reformapoliticademocratica.org.br/].
[1]. “Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas” [http://www.reformapoliticademocratica.org.br/].
[2]. Os católicos precisam aprender de uma vez por todas: a CNBB não pertence à hierarquia da Igreja Católica, e, por isso, não tem autoridade para falar em nome dela.
[3]. Idem – “Quem somos” [http://www.reformapoliticademocratica.org.br/?page_id=543] e Cartilha “Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas”, p. 43 [http://www.reformapoliticademocratica.org.br/wp-content/uploads/2014/04/cartilha.pdf].
[4]. A propósito, o leitor interessado pode comparar a proposta de reforma política apresentada pela “Coalização para a Reforma Política Democrática” com a do PT – elas são praticamente idênticas.
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