Cristãos na Síria que se recusaram a professar a fé muçulmana ou pagar resgate foram crucificados por jihadistas nesta sexta-feira (18), segundo denunciou uma freira síria à Rádio Vaticano.
De acordo com a irmã Raghid, que atualmente vive na França, a freira assumiu funções como diretora da escola do , em Damasco, na Síria, relata que “em cidades ou vilas ocupadas por elementos armados, os jihadistas e todos os grupos extremistas muçulmanos oferecem aos cristãos a shahada (a fé muçulmana) ou a morte. Em alguns casos pediram resgate (propina para não serem mortos)”.
“Por não renunciar à sua fé, os cristãos sofreram o martírio(morte, tormentos sofridos pela fé). E o martírio é realizado de uma maneira extremamente desumana, de extrema violência. Em Maalula, por exemplo, crucificaram dois jovens porque eles recusaram a shahada”. “Em outra ocasião, um jovem foi crucificado em frente a seu pai, que foi morto em seguida. Isso aconteceu em Abra, na zona industrial na periferia de Damasco”, relatou.
De acordo com Raghid, após os massacres, os jihadistas(grupo extremista islâmico) degolam as vitimas para”pegar a cabeça para jogar futebol com elas”, e em situações desumanas também chegam a tirar bebês das mulheres grávidas para os pendurarem em árvores com o seus próprios cordões umbilicais, afirmou a freira.
De acordo com a irmã Raghid, que atualmente vive na França, a freira assumiu funções como diretora da escola do , em Damasco, na Síria, relata que “em cidades ou vilas ocupadas por elementos armados, os jihadistas e todos os grupos extremistas muçulmanos oferecem aos cristãos a shahada (a fé muçulmana) ou a morte. Em alguns casos pediram resgate (propina para não serem mortos)”.
“Por não renunciar à sua fé, os cristãos sofreram o martírio(morte, tormentos sofridos pela fé). E o martírio é realizado de uma maneira extremamente desumana, de extrema violência. Em Maalula, por exemplo, crucificaram dois jovens porque eles recusaram a shahada”. “Em outra ocasião, um jovem foi crucificado em frente a seu pai, que foi morto em seguida. Isso aconteceu em Abra, na zona industrial na periferia de Damasco”, relatou.
De acordo com Raghid, após os massacres, os jihadistas(grupo extremista islâmico) degolam as vitimas para”pegar a cabeça para jogar futebol com elas”, e em situações desumanas também chegam a tirar bebês das mulheres grávidas para os pendurarem em árvores com o seus próprios cordões umbilicais, afirmou a freira.
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