Marin e CBF teriam recebido propina de até R$ 63 milhões Valor diz respeito a esquema da Copa América de 2019, no Brasil AE
A administração de José Maria Marin teria cobrado propinas milionárias para fechar contratos comerciais e ceder competições a outros países. Investigações conduzidas pela Justiça americana e pelo Ministério Público da Suíça revelam que o ex-presidente exigia pagamentos e chegou a alertar parceiros comerciais que os valores de propinas pagos ao seu antecessor, Ricardo Teixeira, deveriam agora ser redirecionados a ele.
Num dos pagamentos, a CBF teria ficado com propina de US$ 20 milhões (R$ 63 milhões) para contratos comerciais envolvendo a Copa América de 2019 no Brasil. No total, os contratos oficiais estavam avaliados em US$ 80 milhões (R$ 254 milhões).
Marin ainda teria cobrado R$ 2 milhões por ano de parceiros comerciais para a realização da Copa do Brasil enquanto foi presidente da CBF, até abril último, e tentou negociar o fim dos pagamentos de propinas para Ricardo Teixeira, seu antecessor, transferindo os lucros para suas contas. Nesta manhã, ele foi um dos presos na Fifa pela polícia suíça a pedido do FBI nos EUA.
Num dos pagamentos, a CBF teria ficado com propina de US$ 20 milhões (R$ 63 milhões) para contratos comerciais envolvendo a Copa América de 2019 no Brasil. No total, os contratos oficiais estavam avaliados em US$ 80 milhões (R$ 254 milhões).
Marin ainda teria cobrado R$ 2 milhões por ano de parceiros comerciais para a realização da Copa do Brasil enquanto foi presidente da CBF, até abril último, e tentou negociar o fim dos pagamentos de propinas para Ricardo Teixeira, seu antecessor, transferindo os lucros para suas contas. Nesta manhã, ele foi um dos presos na Fifa pela polícia suíça a pedido do FBI nos EUA.
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