Durante o primeiro ano sem fumar, o corpo humano pode apresentar algumas dificuldades na adaptação e outras melhorias no dia-a-dia. Confira o que acontece neste primeiro ano em períodos gradativos.
20 minutos: A pressão sanguínea e a temperatura dos pés e mãos voltam ao padrão de normalidade.
8 horas: Restam apenas 6,25% de nicotina no corpo, comparado a quem fuma regularmente.
12 horas: O nível de oxigenação do sangue volta ao normal.
1 dia: O nível de ansiedade atinge o limite e só volta ao normal em duas semanas.
2 dias: As terminações nervosas que foram lesadas começam a se regenerar e os seus sentidos como olfato e tato se normalizam. O estresse chega ao limite, resultado da falta de nicotina.
3 semanas a 3 meses: a circulação sanguínea melhora e a tosse, típica de fumantes, desaparece.
8 semanas: A resistência à insulina se normaliza.
Até 9 meses: A falta de respiração e a fadiga decaem fortemente. Os pulmões voltam a trabalhar com mais força mantendo-se limpos e evitando infecções.
1 ano: A possibilidade de sofrer um ataque cardíaco ou um AVC diminuem pela metade, comparando com as chances de um fumante.
Efeitos a longo prazo
5 anos: Os riscos de sofrer uma hemorragia subaracnóide caem cerca de 59%. Nas mulheres, a chance de terDIABETES é a mesma de quem nunca fumou.
5 anos: Os riscos de sofrer uma hemorragia subaracnóide caem cerca de 59%. Nas mulheres, a chance de terDIABETES é a mesma de quem nunca fumou.
5 a 15 anos: As possibilidades de sofrer um AVC passar a ser as mesmas de quem não fuma.
10 anos: Os riscos de desenvolver um câncer no pulmão são entre 30% e 50% menores que nos fumantes. Também diminuem as chances de desenvolver câncer na boca, esôfago, garganta e pâncreas. A chance de ocorrerDIABETES em homens ou mulheres já são os mesmo de um não fumante.
13 anos: Para os maiores de 75 anos, a chance de perder os dentes são iguais aos que não fumam.
15 anos: As possibilidades de ter algum problema cardíaco ou câncer no pâncreas são as mesmas de um não fumante.
20 anos: Nas mulheres, os risco de morrer por doenças associadas ao tabagismo são as mesmas de quem nunca fumou.
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