Quatro dias antes de o diretor da Odebrecht ser preso pela polícia federal a Senadora Gleisi Hoiffmann o defende

Gleisiando-se até babar de vermelho?
São muito íntimas e perigosas as ligações da senadora Gleisi Hoffmann com a empreiteira Odebrecht, que teve seu diretor-presidente, Marcelo Odebrecht, preso no último dia (19) pela Polícia Federal, por possível envolvimento em crimes investigados pela Operação Lava Jato.
No dia 15 último, Gleisi participou de um seminário em São Paulo, que discutiu os bilionáriosINVESTIMENTOS do BNDES em países como Cuba e Angola e Venezuela.
Do total de US$ 11,9 bilhões o grupo Odebrecht ficou com 70%. Marcelo Odebrecht mostrou indignação com os questionamentos a respeito desses recursos para esses países, todos eles ditaduras de esquerda. Para ele essesFINANCIAMENTOS deveriam ser ainda maiores.
A senadora petista pelo Paraná, Gleisi Hoffmann, também defendeu a ajuda dada pelo BNDES para obras em Cuba, Angola e Venezuela, afirmando que se trata de uma política de estado aproximar-se de nações em desenvolvimento.
- Não é uma decisão ideológica ou partidária, mas uma decisão pragmática de inserção do país no mercado internacional. A América Latina e a África oferecem mais oportunidades para exportação do que os países desenvolvidos. É uma forma de gerar empregos aqui e trazer divisas – afirmou a senadora.
Marcelo Odebrecht já havia prestado depoimento a Polícia Federal em Brasília, sobre Gleisi em 18 de maio. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou que o executivo fosse ouvido como parte do inquérito que apura se a senadora Gleisi Hoffmann foi uma das beneficiárias do esquema investigado pela Operação Lava Jato

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