Presidente-Ostentação



Quem viu a presidente toda prosa em Nova York este fim de semana chega a duvidar que o Brasil está vivendo a pior crise econômica das últimas décadas.


Como previsto, a austeridade da mandatária ficou só no discurso. Como todo comunista que se preze, Dilma Rousseff se instalou no suntuoso cinco estrelas Plaza Athenée um dos hotéis mais caros de Nova York.
Como de costume, a petista levou, à reboque, o séquito de sempre: ministros, secretários e toda aquela legião de puxa-sacos que costuma acompanhar a suprema mandatária. Paula Rousseff, que, por sinal, não trabalha para o governo, nem é membro da ONU, aproveitou para acompanhar a mãe Dilma na viagem, muito provavelmente sob as expensas do contribuinte. Ou será que a primeira filha bancou, do próprio bolso, hospedagem, alimentação, e deslocamento VIP em New York? Essa eu pago pra ver!
Mas, e o dólar nas alturas? Será que Dilma Rousseff não estava preocupada com os gastos? Que nada! É como dizem: Quem converte não se diverte. E além de tudo, quem banca as viagens da presidente-ostentação são os nossos impostos.
Ah, e o que Dilma foi fazer mesmo em Nova York? Bem, como a política nacional vai de mal a pior, a petista foi cavar uma agenda positiva lá fora. 
Na ONU fez um discurso pomposo, prometendo reduzir os gases do efeito estufa em 43% até 2030. Uma meta mais fantasiosa que audaciosa, como tudo que Dilma Rousseff anuncia.

A presidente volta ainda hoje ao Brasil com a certeza do dever cumprido: torrou dinheiro público e, mais uma vez, prometeu o que não vai cumprir. 
@rachelsherazade
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