A farsa da oprimida negra da USP
Na semana passada, um bando de três alunas militantes do movimento negro invadiu uma aula da faculdade para insultar os presentes e proferir mentiras e pressupostos racistas. As suprematistas chocaram por conta da frase vociferada por uma delas: "Vocês brancos nos devem até a alma".
A autora da frase, e que aparentemente liderava o bando, é Poliana Chinameren Moura Kamalu. O sobrenome não parece ser de uma moça do povo. E nem é. Poliana estudou no Colégio Pentágono, antes de ser aprovada na segunda fase para a Faculdade de Direito da USP de Ribeirão Preto. A mãe de Poliana, que segundo a própria limpava o chão para os racistas, pagava a mensalidade de mais de R$ 2 mil na escola particular da filha. A família de Poliana, que ela diz que foi roubada pelos "racistas de merda", garante o conforto da moça, incluindo mimos como viagens pelo mundo e restaurantes caros. Poliana é uma mentirosa cínica e perigosa. A moça é sociopata, e se trata de uma agressora em potencial.
A militante racista encarna a esquerda como poucos, em especial o momento negro. Quando não são invejosos ressentidos com o sucesso alheio ou ricos envergonhados dos pais que financiam seus "justiçamentos sociais", temos figuras desprezíveis como Poliana Kamalu, usando mentiras e malabarismos retóricos para pregar o ódio, fomentar o socialismo e incitar a violência. Quem prima pela verdade, justiça e liberdade deve ter coragem para enfrentar esses criminosos e psicopatas. Se tergiversarmos diante dos arautos do evangelho da mentira, como fizeram os covardes alunos da USP, eles irão seguir a sugestão de Mauro Iasi (falaremos disso em outro post), e nos darão uma boa bala e uma boa cova. Como disse Martin Luther King, o que preocupa não é o grito dos corruptos e maus, mas sim o silêncio dos bons.
Poliana sendo oprimida em Punta del Leste, Uruguai. |
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