Rico ri à toa. Nora de Lula ganha R$ 13,5 mil mensais no SESI para não ir trabalhar. Vejam quanta felicidade!

Rico ri à toa. Nora de Lula ganha R$ 13,5 mil mensais no SESI para não ir trabalhar. Vejam quanta felicidade!

A nora de Lula, Marlene Araújo Lula da Silva, com Dilma Rousseff. Amigas!
Aqui com Sandro Luiz Lula da Silva, posando no quarto andar do Palácio do Planalto.


Novamente, o casal 20. Ele com gravatinha igual a do Papi. 
Coelhinho da Páscoa que trazes pra mim, um ovo, dois, três ovos assim!

Acima um álbum da agitada vida de Marlene Araújo Lula da Silva, uma das noras do ex-presidente Lula. No papel e na conta bancária, ela trabalha no SESI, segundo matéria da revista Época que está nas bancas. Marlene é casada com o quarto filho de Lula, Sandro Luís Lula da Silva. Raramente aparece no serviço, apesar de ter um salário de R$ 13.500 mensais. Diz ser “formada em eventos”. Questionada sobre o que faz no Sesi, onde está empregada desde 2007, Marlene foi vaga. Disse trabalhar em programas do Sesi na capital paulista e na região do ABC. “Trabalho com relações institucionais. Fico muito tempo fora do escritório. Tenho uma jornada flexível. Quem me contratou foi o Jair Meneguelli”, afirmou.

Meneguelli é o presidente do Sesi. Sindicalista e amigo de Lula, ocupa o cargo desde que o PT chegou ao Planalto, em 2003. “Mas por que está fazendo essas perguntas? Se você está me procurando, deve ser pela ligação que tenho de sobrenome”, disse. Marlene é apenas um dos fantasmas vermelhos que, segundo descobriu a Controladoria-Geral da União, a CGU, habitam a casa amarela. Os auditores da CGU estiveram no SESI várias vezes e jamais flagraram a nora de Lula trabalhando. Experimentaram ligar em horários alternados, na tentativa de achá-la na labuta. Nenhum vestígio. Por fim, decidiram perguntar ao Sesi que atividades Marlene exercera nos últimos tempos. A resposta foi evasiva.

Agora, a CGU trabalha num relatório sobre a caça aos fantasmas. A rotina tranquila permitiu que Marlene se lançasse ao mundo corporativo. Em 2009, ela se tornou sócia do marido e de um cunhado, Marcos Luís, numa empresa de tecnologia que se diz especializada na produção de software, a FlexBr. Até hoje a empresa não tem site. Antes escanteada num imóvel da família do advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula, em São Bernardo do Campo, a FlexBr mudou-se para um  belo prédio no bairro dos Jardins, em São Paulo. ÉPOCA também esteve lá na semana passada. As atendentes do prédio disseram que a empresa não funciona mais lá há pelo menos um ano.  Nunca viram Marlene ali.

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