SHARIA

Sharia é a Lei Islâmica. A Sharia é a base para todas as exigências feitas pelos muçulmanos na nossa sociedade.
• Quando muçulmanos pedem que as escolas tenham uma sala para a reza islâmica, eles estão pedindo pela implementação da Sharia.
• Quando uma muçulmana usa o véu islâmico, ela está em obedecendo a Sharia.
• Quando os nossos jornais não publicam os desenhos de Maomé feitos na Dinamarca, nossos jornais estão se submetendo às exigências da Sharia.
• Quando exigências são feitas para os nossos hospitais tratarem as mulheres muçulmanas de modo diferente, isto é Sharia.
• Quando nossos livros-texto têm que ser inspecionados por organizações muçulmanas antes de serem usados nas escolas, isto está de acordo com a Sharia.
O ataque aos prédios do World Trade Center foi perpertuado em aderência às regras de guerra, jihad, encontradas na Sharia. A Sharia é a base religiosa, politica e cultural de todos os muçulmanos.
Sharia está sendo implementada mais e mais nos Estados Unidos e, mesmo assim, não existe conhecimento sobre o que a Sharia realmente é, pois as escolas, públicas, privadas ou religiosas, não ensinam nada sobre ela.
AS BOAS NOVIDADES
O modo mais fácil de se aprender sobre o Islão é aprendendo sobre a Sharia. Através do aprendizado da Sharia voce é introduzido ao Alcorão e a Maomé de uma maneira prática.
Quando você conhece a Sharia, o Islão faz sentido. A maioria das pessoas acredita que o Islão é complicado ou até mesmo que ele é impossível de aprender, mas quando você conhece os seus princípios, o Islão é muito, muito lógico. Ele é baseado em uma visão diferente da lógica, conhecimento e ética humanas. Uma vez que voce compreende os princípios e a lógica, voce não apenas pode explicar a causa e o motivo do que está acontecendo, voce vai ser capaz de predizer o passo seguinte no processo.
COMPREENDENDO OS NÚMEROS NAS REFERÊNCIAS
Antes de voce poder compreender a Sharia, voce deve aprender sobre os três livros que formam os fundamentos da Sharia.
Cada regra ou lei na Sharia é baseada em uma referência no Alcorão ou na Sunna, o perfeito exemplo de Maomé, encontrado em dois textos — Hadice (tradições de Maomé) e Sira (biografia de Maomé). Cada uma das leis no Islão deve obrigatóriamente ter suas origens no Alcorão e na Sunna.
Através da Sunna nós conhecemos os detalhes da vida de Maomé. Nós sabemos como ele limpava os seus dentes e qual o sapato ele calçava primeiro. Nós sabemos da Sunna porque nós temos a Sira e o Hadice.
Talvez voce tenha pensado antes que o Alcorão é a bíblia do Islão. Isto não é verdade. A bíblia do Islão é o Alcorão, a Sira e o Hadice; esses três textos podem ser chamados de Trilogia.
O Alcorão é uma pequena parte, apenas 14% do total de palavras, da doutrina do Islão. O texto devotado à Sunna (Sira e Hadice) é 86% do total da doutrina textual do Islão. O Islão é 14% Alá (Alcorão) e 86% Maomé (Sunna).
A Sharia não é nada mais do que uma condensação e extrapolação do Alcorão e da Sunna. Deste modo, é impossível compreender a Sharia sem um pouco de compreensão da doutrina encontrada no Alcorão, Hadice e na Sira. Abra qualquer página depois deste capítulo e você irá encontrar que a maioria dos parágrafos têm um número-índice.
Um manual clássico de Sharia é o The Reliance of the Traveller, N. Keller, Amana Publications. Este livro é muito autoritativo e também guarantido e certificado como acurado por cinco dos grandes doutores do Islão de hoje. Ele é composto por 1.200 páginas, escritas no século quatorze, e devotado a assuntos tais como: controle político dos não-muçulmanos, oração, jihad, testamentos e propriedades, regra dos tribunais de justiça, e uso da terra. Ele cobre aspectos legais e teológicos.
Aqui vai um parágrafo típico:
o8.008.0 APOSTASIA (DEIXAR O ISLÃO)
o8.108.1 Quando uma pessoa que tenha atingido a puberdade e é mentalmente sadia, voluntariamente deixa o Islão (torna-se um apóstata), ele merece ser morto.
[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que tenha admitido que não existe deus além de Alá e que eu seja o Seu profeta não pode ser morto a não ser por três motivos: como punição por assassinato, por adultério ou por apostasia.”
A referência “o8.1” é um número-índice no texto da Sharia, The Reliance of the Traveller. Este texto é dividido em divisões — a, b, c, ... Esta lei particular é encontrada na divisão o; seção 8; subseção 1. Com o número índice, o8.1, voce pode se referir diretamente à fonte, The Reliance of the Traveller.
No exemplo acima nós não apenas temos a lei, apóstatas (possoas que deixam o Islão) devem ser mortas, mas também a doutrina que dá embasamento à lei encontrada em um hadice, um texto sagrado usado junto com o Alcorão. Um hadice é o que Maomé disse ou fez.
Este hadice em particular é de Sahih al-Bukhari, uma das seis coleções de hadice canônicos dentro do Islão Sunita. Essas tradições proféticas, ou hadice, foram coletadas pelo doutor muçulmano Muhammad ibn Ismail al-Bukhari cerca de 200 anos após a morte de Maomé e compilado durante a sua vida. Esta é a mais autoritativa de todas as coleções de hadice. Sahih significa autêntico ou correto. Repare o número índice — 9,83,17. Este número de referência é como o número de um capítulo e verso, de modo que voce pode consultar o original. Todos os hadice, incluindo o de Bukhari, podem ser encontrados em vários sites de universidades.
Aqui está uma lei da Sharia apoiada no Alcorão:
o9.0 JIHAD
Jihad significa guerra contra os kafirs para estabelecer o Islão (Nota do Tradutor - Um kafir é um não-muçulmano).
Alcorão 2:216 Voce é mandado a lutar muito embora voce não goste disto. Você pode odiar algo que é bom para você, e amar algo que seja ruim para voce. Alá sabe e você não.
Acima, nós temos o texto da Sharia definindo o que é jihad, e depois a referência que o fundamenta. Novamente, você pode verificar a veracidade dos versos do Alcorão e a referência original, o9.0, no The Reliance of the Traveller.
Existe um último tipo de documento de referência usada para um texto fundamental. Vejamos um exemplo sobre “lidando com uma esposa rebelde”
m10.12 Quando um marido nota sinais de rebeldia ...
Ishaq 969 ... Homens devem estabelecer injunções leves para as mulheres porque elas são prisioneiras dos homens e não têm controle sobre as suas pessoas.
Acima nós temos a referência usual da Sharia, m10.12, que se relaciona ao The Reliance of the Traveller — a referência original. O número-índice para Ishaq, 969, é uma nota de margem que permite a você consultar a Sira (a biografia de Maomé — The Life of Muhammad, A. Guillaume) e verificar a referência por você mesmo.
CONFIÁVEL E COM AUTORIDADE
Isto é conhecimento baseado em fatos, e em pensamento e análise crítica. Tudo o que você vê aqui pode ser verificado independentemente.
Esta abordagem é muito diferente do que perguntar a um muçulmano ou a um “especialista” sobre o Islão ou a Sharia. Se um muçulmano ou qualquer especialista falar qualquer coisa sobre o Islão que vá contra o Alcorão ou a Sunna, então o especialista está errado. Se o especialista diz algo que concorda com o Alcorão ou com a Sunna, então o especialista está certo, muito embora redundante.
Uma vez quer voce conheça o Alcorão e a Sunna, conselho adicional não é mais necessário.
ISLÃO POLÍTICO
A maior parte da Trilogia não é sobre como ser um bom muçulmano. Ao invés disto, a maior parte do texto se dedica ao descrente. O Alcorão dedica 64% do total de palavras ao descrente e a Trilogia, como um todo, dedica 60% do seu texto para os descrentes.
O Islão não é apenas uma religião. O Islão é um civilização completa com um sistema político detalhado, uma religião e um sistema de códigos legais — a Sharia. Maomé pregou a religião do Islão por 13 anos em Mecca e conseguiu converter apenas 150 árabes. Ele foi para Medina e tornou-se um político e um Senhor da Guerra. Após 2 anos, todos os judeus estavam mortos, escravizados ou exilados.
Maomé esteve envolvido em um evento de violência, em média, a cada 6 semanas dos seus últimos 9 anos de vida [1]. Maomé morreu sem deixar um único inimigo vivo restante.
Este não foi um processo religioso, mas um processo político. Jihad é uma ação política com uma motivação religiosa. O Islão político é a doutrina que lida com os não-muçulmanos.
Maomé não foi bem sucedido com o seu programa de religião, mas ele triunfou com o seu processo político de jihad. A Sharia é uma implementação política da civilização islâmica.
A natureza política do Islão é o que cria a maior diferença entre a Lei Islâmica (Sharia) e a lei religiosa Judáica (halakha). A lei judáica não tem nada o que dizer com respeito aos não-judeus e explicitamente diz que a lei local (do país onde os judeus residem) tem precedência sobre a halakha.
A Sharia tem muito o que dizer sobre os Kafirs e como eles devem ser tratados, subjugados e governados. A Sharia proclama supremacia política sobre a Constituição.
Não existe nada bom para os não-muçulmanos na Sharia. É por isso que cada descrente tem motivos para conhecer a Lei Islâmica, especialmente aqueles envolvidos com política, políciamento, regulamentação e assuntos legais. A Sharia possui aspectos legais dedicados ao descrente do mesmo modo que para o muçulmano. As atitudes e ações do Islão com respeito aos descrentes são de natureza política, e não religiosa.
Muito embora a Sharia viole todos os princípios da Constituição dos Estados Unidos (Nota do Tradutor - e também os princípios da Constituição do Brasil), ela está sendo implementada hoje porque os americanos desconhecem a Sharia ou o que ela significa.
SHARIA E INTERPRETAÇÃO
Quando confrontados com versos desagradáveis do Alcorão, o que é comumente dito é que o verdadeito significado do verso depende de como ele é interpretado. Por mais de mil anos, a Sharia tem sido a interpretação oficial e normativa para todo o Islão. A Sharia é o Alcorão e a Sunna interpretados pelos mais finos doutores e estudiosos do Islão. Eles dizem que não existe necessidade de olhar mais por interpretações; este trabalho já foi feito por mil anos. Assuntos novos no Islão devem ser avaliados e julgados de acordo com a Sharia, o código moral final e universal para toda a humanidade até o final dos tempos.
A Sharia está baseada no Alcorão e Sunna, ambos perfeitos e inalterados. A vasta maioria dos doutores e estudiosos do Islão argumentam que a Sharia é a vontade de Alá no passado e no presente. Ela deve ser implementada por todas as pessoas como a única lei sagrada em sua forma presente.
Qualquer mudança na Sharia deve ser baseada no Alcorão e na Sunna de Maomé, exatamente como o texto classico.Texto de Paula Rachel

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