Pouco a pouco podemos retomar as esperanças na América Latina. Não é um movimento fácil ou simples, mas a ascensão conservadora dá seus frutos a seu tempo.
No progressista Uruguai, muito conhecido pelos cassinos, as drogas e o aborto, teve início a desmontagem da máquina pública para o assassinato de bebês. Conduzida por Lacalle Pou, presidente uruguaio, a nova estratégia visa desencorajar a prática do aborto e pode ser o primeiro passo para o encerramento da política pró-aborto atual.
Poderíamos parar por aqui, se o aborto no Uruguai (e no mundo) fosse apenas uma idéia meio descabida que surge espontaneamente da relação entre ONGs e políticos.
Não é!
Organizações internacionais, grandes capitalistas e grupos de pressão são conhecidos por implantar ou tentar implantar o aborto e outros meios de engenharia social em vários países do mundo. O mais conhecido - e talvez mais importante - desses grandes capitalistas é George Soros.
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