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Além dos passageiros, pilotos de avião se estressam com os atrasos causados pelo mau tempo nos aeroportos. Em Confins, na Grande Belo Horizonte, um comandante resolveu abrir o jogo a bordo e expor a estafa para justificar um cancelamento de voo – ele havia extrapolado o limite de horas de trabalho e não havia substituto a postos. “Eu não tenho mais reflexo nem condições físicas”, foi a que os passageiros do voo número 2125 da Gol, que deveria sair Do aeroporto Confins com destino ao Santos Dumont, no Rio de Janeiro, ouviram. Todos tinham embarcado havia cerca de 50 minutos quando o piloto avisou que o avião não poderia decolar. O voo tinha previsão de saída às 20h de segunda-feira (24), mas houve atraso por causa das condições meteorológicas, e o embarque só aconteceu por volta das 23h.   Os 115 passageiros tiveram que desembarcar e foram levados para um hotel pago pela companhia aérea. Eles só conseguiriam viajar para o Rio na manhã do dia seguinte. Em nota, a Gol informou que o piloto agiu corretamente prezando pela segurança e que o estouro no limite de horas se deu por conta dos atrasos em voos anteriores, causados pelo mau tempo naquele dia. De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil),  a recomendação para esses casos é  que a empresa tenha uma equipe de sobreaviso para fazer a substituição da tripulação.

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Tiro ao alvo – Líder da Oposição no Congresso Nacional, o deputado federal e senador eleito Ronaldo Caiado (Democratas-GO) comentou o recente anúncio de nomeação da equipe econômica para o segundo mandato de Dilma Vana Rousseff, a petista que se reelegeu na esteira da mitomania e do jogo rasteiro. Na opinião de Caiado, a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda e de Nelson Barbosa para o Planejamento é a maior prova de que a campanha da presidente mentiu ao propagandear uma política fiscal de fantasia durante as eleições. “Foi-se a ‘Viúva Porcina’ da Fazenda, aquela que foi sem nunca ter sido, e veio o banqueiro”, provocou o democrata ao citar o futuro ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, e sua submissão às ordens diretas da presidente Dilma. Ronaldo Caiado aproveitou a oportunidade para destacar as relações de Joaquim Levy com a equipe econômica da campanha do senador Aécio Neves, então candidato do PSDB à Presidência da República. Foi por causa dessa relação com o tucanato que Levy foi alvo, nos últimos dias, de duras e ácidas críticas por parte de petistas inconformados com a escolha da presidente. “Levy foi aluno de Armínio Fraga e muito provavelmente ocuparia algum segundo escalão caso Aécio fosse eleito. Sua nomeação é o atestado de que Dilma não foi honesta. Falou na campanha que os banqueiros iriam tirar o alimento da mesa do trabalhador e, menos de um mês após eleita, nomeia um banqueiro”, lembrou. Dilma e o estelionato eleitoral Líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE) afirmou, nesta quinta-feira (27), que a presidente Dilma Rousseff comete estelionato eleitoral com o anúncio de sua nova equipe econômica. Em nota divulgada há instantes e distribuída à imprensa, o Palácio do Planalto oficializou Joaquim Levy no Ministério da Fazenda e Nelson Barbosa no Planejamento. Alexandre Tombini será mantido na presidência do Banco Central. “É mais um capítulo da série estelionato eleitoral. A presidente Dilma contraria todo seu discurso de campanha. Dizia que não aumentaria as tarifas de energia e combustíveis e logo após o resultado das urnas, anunciou os reajustes. Também condenou seu adversário Aécio Neves que anunciou um banqueiro, o competente Armínio Fraga, como seu ministro da Fazenda, e traz um Executivo do banco Bradesco para assumir a pasta. Levy será um ministro claramente ortodoxo deixando os petistas arrepiados”, opinou o líder. “Cada atitude da presidente nesse pós-período eleitoral mostra que ela iludiu os brasileiros. Os juros subiram, a inflação bate o teto da meta corroendo o poder de compra do povo. E agora empossará um ministro da Fazenda ortodoxo para administrar o rombo nas contas do governo. Dilma age totalmente diferente do seu discurso de campanha”, acrescentou.

Medicina da USP proíbe festas e bebidas por tempo indeterminado A medida veio após a denúncia de oito estupros ocorridos na faculdade e contraria anúncio anterior, de que a proibição "só aliviaria a responsabilidade da diretoria"

TEORI ZAVASCKI ARQUIVA PEDIDO DO PT PARA APURAR VAZAMENTO DEU EM NADA TENTATIVA DO PT DE USAR O STF PARA PERSEGUIR A REVISTA ‘VEJA’

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As prisões provisórias, feitas durante a fase de inquérito e/ou trâmite do processo penal, decretadas por juízes não são garantia de cadeia ao final do processo e, muitas vezes, acabam revelando-se injustas. Essa é uma das principais conclusões da pesquisa "A aplicação de penas e medidas alternativas no Brasil", divulgado nesta quinta-feira (27) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Ministério da Justiça. Há dois tipos de prisões decretadas antes do julgamento. A prisão temporária, que só existe para a fase de inquérito policial e pode durar no máximo cinco dias, ou 30 dias para caso crimes hediondos --ambas podendo ser renovadas por igual período. Já as prisões preventivas são aquelas em que o preso fica detido até o julgamento ou até uma nova ordem judicial que o liberte. Segundo o levantamento, em 37,2% dos casos pesquisados em que os réus estiveram presos provisoriamente não houve condenação à prisão ao final do processo. Os pesquisadores consideraram "gravíssima" a constatação e alegam que falta a aplicação de penas e medidas alternativas para evitar o cárcere antecipado.

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O governo do Acre enviou quatro ônibus com haitianos para o território gaúcho. É a primeira vez que Porto Alegre recebe imigrantes a partir de viagens fretadas pelo poder público. O governo gaúcho alegou não ter sido informado previamente da chegada dos caribenhos. No total, deverão ser oito viagens para a capital gaúcha (passando antes por Rio Branco, Porto Velho, Cuiabá, Campo Grande, Curitiba e Florianópolis, onde parte dos haitianos é deixada) e outras 16 viagens até São Paulo. O investimento, fruto de um convênio entre o governo acreano e a União, é de quase R$ 1,2 milhão. Os migrantes caribenhos ingressaram ilegalmente no Brasil e estavam num abrigo em Brasileia (AC). Não houve comunicação oficial ao governo do RS a respeito, enquanto era feito o encaminhamento. Só depois de uma semana de insistência é que a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) confirmou a chegada dos estrangeiros. Novos imigrantes mudam o cenário do Rio Grande do Sul — Nós estamos preparados para recebê-los da forma que vierem, mas gostaríamos de ter sido avisados ao menos do local e da data — afirma o assessor Internacional do governo gaúcho, Fábio Balestro Floriano, que também faz parte do Comitê de Abrigo a Migrantes e Refugiados (Comirat), criado em 2012 para cuidar da onda de migração. O secretário de Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, afirma que foi enviada uma notificação ao governo gaúcho, mas não soube dar detalhes do local e do horário de chegada dos imigrantes. Para ele, o governo acreano está cumprindo o seu papel de receber e encaminhar os estrangeiros. — O Acre é só uma porta de entrada. Eles não vêm para o Brasil para ficar no Acre, todos sabemos disso. A maioria quer ir para o Sul, onde tem grandes obras e indústrias. Mas já que eles chegam por aqui, nós damos toda a assistência necessária, desde atendimento de saúde, três refeições por dia, abrigo e encaminhamento de documentação — reforça Mourão. Sob ameaça de coiotes, como é a viagem dos haitianos até o Brasil Ele acrescenta que o fretamento de ônibus para levar imigrantes é feito há cerca de um ano e meio, mas que mais de 29 mil já passaram pelo Acre desde o final de 2010. — Como eles chegam, nós criamos condições para eles seguirem viagem, encontrar seus familiares que já estão aqui e ocupar a vaga de emprego que é o que mais desejam — conclui o secretário acreano. A possível chegada dos novos haitianos gerou preocupação nos governos estadual e municipal. Nesta terça-feira, foi feita reunião, em caráter de urgência, entre integrantes da Secretaria do Desenvolvimento Social, FGTAS e Secretaria Municipal de Direitos Humanos para pensar estratégias de acolhimento. Não há vagas nos abrigos municipais de Porto Alegre, mas a ideia é solicitar ajuda a alguma escola. Intermediários cobram até R$ 9 mil de ganeses por "ajuda" na viagem O dilema é que os haitianos chegam sem emprego, dizem as autoridades gaúchas. — Eles têm carteira de trabalho, permissão do governo federal para trabalhar, mas não vieram com serviço acertado. Foram mandados para cá e cabe a nós tentar ajudar — desabafa Débora Silva, integrante do Comirat. A vinda dos haitianos gerou uma "saia justa" entre autoridades gaúchas e acreanas. Ouvido por ZH, um especialista em migrações - que costuma buscar abrigo para os estrangeiros - sintetiza o sentimento que tomou conta dos responsáveis por acolhimentos em Porto Alegre. Haitianos tentam reconstruir a vida no Rio Grande do Sul depois de terremoto — O governo do Acre segue repetindo o que fez com São Paulo em abril: lota ônibus e envia sem aviso ou acordo prévio. Os haitianos têm o direito de sair de lá em busca de uma vida digna, mas eles precisam ser recebidos com dignidade aqui e, se soubéssemos com antecedência, poderíamos unir esforços para a acolhida. "Trata-se de um despejo" No total, serão 24 veículos fretados. O valor final do contrato entre as empresas de ônibus e o governo acreano é de é de R$ 1.153.107,20. Uma das maiores especialistas em migrações clandestinas para o Brasil, a professora acreana Letícia Mamed, ligada à USP, define com palavras duras que está acontecendo. — Desde abril o governo do Acre manda ônibus lotados de haitianos para o Sudeste. Agora chegou a vez do Sul. Eles chamam de "transporte de migrantes", mas trata-se de um despejo.